domingo, 17 de julho de 2011

Não gosto de jogos, não gosto de jogar.


Vólei, futebol, basquete. . . qualquer tipo de jogo. Vai ver porque odeio perder e não me esforço pra ganhar, podecrê! Tenho preguiça de pessoas que teem sede de competição, até admiro, mas quero distância delas. Nesse mundo onde todos vieram de um mesmo pai, fica difícil saber quem é melhor que o outro; Já me ineteressei por pessoas competitivas, mas quando a gente decora todas as cartas dos adversários, todas as jogadas e malícias, qual é a graça de continuar? Em um jogo uns perdem, e outros ganham. . . eu não gosto disso, não gosto mesmo, mas a vida é um jogo (Clichê), e na lógica você poderia dizer que eu também odeio a vida, mas você estaria cometendo um erro grave se abrisse a boca pra falar uma coisa dessas. . . até porque sou louca, sou apaixonada por minha vida. Eu já joguei sim, já vivi querendo ser melhor, querendo ser alguém mesmo já sendo. Eu queria conquistar, queria forçar, e na verdade a vida não é assim e não deve ser assim. Você é alguém sem precisa forçar a barra, sem precisar entender os homens, as mulheres (isso não vale na hora conquista, ou vale?). Você não precisa se olhar todas as vezes no espelho e achar que falta algo para ficar idêntico a alguém. Você deve se cobrar, você deve ser o melhor mas isso tem que partir de você. Você não fingir felicidade para alguém sentir sua falta. Não precisa sorrir quando quer chorar, você não precisa jogar quando as suas razões acabaram, quando o mundo estiver contra você, quando a única opção for jogar. . . quando isso acontecer, olhe para dentro de si e veja que não é necessário fazer um jogo, não é necessário estudar esse tal jogo que é a vida para viver, é simplesmente viver, e aprender com ela sem precisar decorar nada dela. . . por si só, ela vai mostrar o quanto é bom viver sem regras de convivência, sem regras de amor, sem regras de sentimentos. Se permita, não se prenda a um jogo e veja que assim tudo fica mais fácil, tudo fica mais feliz.



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